O lugar mais famoso pra assistir é na Duna do Por do sol. Em uma pequena caminhada do Centro da Vila, é possível chegar lá em 15 minutos e ser agraciado com esse visual.
Agora se você não quer ter que ir pra duna todos os dias, ou ainda, se quer curtir em um lugar mais descolado, seu lugar é o Café Jeri.
Localizado no rooftop do Hotel Hurricane Garden, fica bem pertinho da praça central. Sua entrada é gratuita, porém limitada. O ideal é chegar por volta de 17h e já ir se ambientando. Todos os dias tem um DJ tocando música lounge da melhor qualidade, e em alguns momentos aparecem artistas com malabares de fogo. Antes do sunset, eles servem shots para todos os presentes brindarem.
Na pista eles disponibilizam algumas mesas altas, e algumas tem bancos. Se preferir, é possível reservar um lounge, que além de ter uma vista mais ampla, é mais confortável.
(88) 99972-6868Nossa dica é a seguinte: madrugue! Saímos da pousada às 7h e nosso bugueiro nos levou até o ponto mais próximo acessível a automóveis. Depois você tem que fazer uma caminhada de cerca de 20min até chegar na Pedra Furada de fato. Quando chegamos ela estava praticamente vazia. Tinha um casal que foi pra lá caminhando (coragem hein… rs) e um vendedor ambulante que trabalha lá. Conseguimos aproveitar pra tirar bastante fotos só com ela de fundo.
Veja com sua empresa se eles fazem isso. Nós fomos com o Tatuzinho da Lulu Passeios Jeri e recomendamos.
Quando saímos de lá ainda passamos no Centro da Vila pra tirar a foto no famoso barquinho, e bem pertinho de lá tem a Igreja Matriz.
Saímos cedo e fomos em direção a famosa Lagoa do Paraíso. Nosso bugueiro parou em uma barraca que não me lembro o nome, mas era bem grande e tinha estrutura de cadeiras e guarda-sol. Não ficamos lá. Fizemos uma pequena caminhada até a Alchymist. Ué, mas você não acabou de dizer que estava fechada? Sim, estava. Mas aproveitamos que não tinha ninguém para fazer algumas fotos. Só tinham 2 funcionários e 1 segurança, que não se importaram com nossos clicks.
De lá seguimos para a Lagoa Azul. O bugueiro parou, mas nem quisemos descer pois o lugar não nos agradou muito, então seguimos em direção a Barrinha. No caminho paramos na Praia do Preá, um local que tem uma grande concentração de pessoas fazendo kitesurf. É lindo de ver o céu todo coloridinho. Não demoramos muito por lá também.
Chegando em Barrinha, nosso bugueiro nos levou até as dunas pra ver parte delas cobrindo os coqueiros. É um lugar muito grande e lindíssimo; traz uma paz maravilhosa.
De lá fomos até o nosso local alvo de todo o dia. O restaurante Komaki, de frente pra praia de Barrinha. Só digo pra vocês que de longe foi o restaurante mais maravilhoso da viagem. Mas aqui vou deixar só um gostinho, porque ele merece um post especial só pra ele.
Voltando pra Jeri, paramos na Árvore da Preguiça. Ela tem esse formato devido a forte ação do vento.
O dia terminou com esse belíssimo por do sol nas Dunas. Todos os dias a galera caminha até a duna para apreciar esse espetáculo.
Todos os nossos passeios nós fizemos com a Lulu Passeios, uma das empresas que mais se destacam na região. Também pudera, serviço de qualidade e a simpatia de toda a equipe, não poderia ser diferente.
Os buggueiros costumam pegar a galera nas pousadas por volta de 09h30, mas se você combinar previamente é possível sair um pouquinho antes. Nós fizemos assim pra poder chegar nos lugares mais vazios. Nossa primeira parada foi nas Dunas, assim que você sai do Centro de Jeri. De lá você uma vista linda pra praia, e de outro lado pro coqueiral, que devida a ação do vento está sendo soterrado.
De lá nós seguimos em direção ao Mangue Seco, que não fica em Jeri, e sim na cidade de Camocim. É preciso pegar uma balsa pra fazer a travessia. Confesso que era o lugar que eu mais queria conhecer em toda a viagem; e olha que não me decepcionou. Vejam só a beleza desse lugar!
E sobre acordar mais cedo pra pegar o Mangue vazio: super valeu a pena! Ficamos cerca de uma hora por lá fotografando cada cantinho, e tinham pouquíssimas pessoas. Fomos embora quando começou a encher e a galera começou a disputar o espaço.
Lá existem alguns quiosques que preparam refeições pro almoço. Anota essa dica aí caso queira almoçar no trajeto. Amigos pararam lá e disseram ser bem gostoso.
Próxima parada: Lagoa de Tatajuba. Pense num lugar mara. Pensou? Então veja só! Primeiro paramos numa duna onde tinha uma galera fazendo esqui bunda, mas tava um vento absurdo (já falei que Jeri venta muito?) e estava difícil ficar por lá. Seguimos então pra duna onde tem o “toboágua”. Pra quem achava que eu não teria coragem, haha, desci algumas vezes. O custo foi de R$5,00 por pessoa, e pode descer o quanto aguentar. haha
Depois da diversão foi hora de relaxar nas famosas redinhas da lagoa. Paramos no restaurante que tinha nessa mesma lagoa. A fome apertou e pedimos um peixe por lá mesmo. O sabor do peixe tava bem gostoso, mas as guarnições eram bem fracas pelo valor que eles cobram. Cerca de R$140,00 o peixe e guarnições. Lembra do que falei lá em cima sobre almoçar no Mangue Seco? Melhor opção. Ou leve alguns lanchinhos e coma melhor quando retornar pra Jeri.
Obs.: No passeio para o Lado Oeste também tem a opção de ir até um local para tentar ver cavalos marinhos. Veja bem; você entra num barquinho e a pessoa lá caça o cavalo marinho e coloca num pote pra você ver e tirar foto. Não era o tipo de passeio que nos interessava, então seguimos direto.
*Nosso passeio foi feito em cortesia com a Lulu Passeios Jeri. No entanto, a opinião exposta é pessoal, não havendo controle de qualquer conteúdo.
]]>Apesar de ser uma vila pequena, a oferta de hospedagem em Jeri é bem grande. No entanto por ser feriado, e já estar bem próximo, nossas opções ficaram limitadas dentro do que queríamos e estávamos dispostos a pagar. Uma amiga já tinha comentado que ficaria na Kanaloa, mas quando olhei já não tinha mais disponibilidade. Fiquei umas 3 semanas sem olhar nada, e pra nossa sorte vagaram alguns quartos lá. Não perdi a oportunidade e fiz a reserva.
Assim que chegamos o pessoal da pousada nos recebeu muito bem. Nos passaram todas as informações de café da manhã, piscina e bar e algumas dicas da cidade também. Logo em seguida nos levaram até o nosso quarto. Vejam só como ele era:
A área da piscina também era maravilhosa. Com um bar molhado, eles serviam bebidas e lanches durante parte da manhã e tarde (pagamento a parte). Bom pra quando chegar cedo do passeio e quiser dar aquela relaxada antes de sair novamente.
O café da manhã tinha uma variedade boa com pães e bolos fresquinhos, além de frutas e sucos naturais. Tapioca e ovo mexido/omelete eram preparados na hora. Quem não ama?
Nós amamos a recepção da Pousada Kanaloa, e ficaríamos lá novamente com certeza.
Faça sua reserva na Pousada Kanaloa AQUI
Fizemos uma lista de alguns lugares onde poderíamos curtir em 4 dias, que era o tempo que tínhamos disponível. Após buscas de passagens, batemos o martelo pra Jeri. E que escolha acertada!
Nosso voo foi Rio – Fortaleza, e da capital até Jeri são cerca de 300km. Vejam só quais as opções pra chegar até lá:
- Transfer 4×4 privativo – O mais cômodo e também o mais caro. Ida e volta custa em média R$1.200,00 o carro, sendo possível transportar até 4 passageiros. Se você tiver com mais amigos, vale a pena essa opção. Eles te esperam no aeroporto e te levam até sua pousada. A viagem leva cerca de 4h.
- Ônibus + Jardineira – Uma opção bem mais barata e também confortável é o ônibus da Fretcar. Ele tem saída de 3 pontos de Fortaleza e vai direto até a cidade de Jijoca. De lá o trajeto é feito numa jardineira até a sua pousada. Jeri é uma pequena vila e não entra ônibus, somente carros autorizados. Para a volta é necessário dirigir-se até a loja da Fretcar, que fica numa rua central de Jeri. Os valores variam entre R$72,90 e R$83,00 cada trecho, dependendo do horário escolhido. A Viagem leva cerca de 5h.
- Carro particular – Não acredito ser a melhor opção, mas há quem prefira. Parte do final do trajeto de Jijoca até Jeri é feito pela praia. É necessário um carro 4×4, ou ficará na pista literalmente. Além disso, como falei acima, na vila de Jeri só entram carros autorizados, sendo necessário deixar em um estacionamento público.
Quando compramos nossos bilhetes, já estava em operação o Aeroporto Regional de Jericoacoara, que na verdade fica localizado na cidade de Cruz; mas ainda não tinham voos disponíveis com saída do Rio, somente de São Paulo e eram fretados pela CVC. Acredito que agora já é possível comprar direto pela cia aérea. Pesquise pela Azul e Gol para saber mais sobre os valores.
TAXA
Desde setembro de 2017 foi instaurada uma Taxa de Turismo Sustentável em Jeri. A taxa é no valor de R$5,00 por cada dia que o visitante permanecer na cidade. Pode ser paga através do site da prefeitura ou na entrada da cidade. Eles irão te entregar um recibo e você deverá guardá-lo para devolver na saída. Caso o número de diárias pagas for inferior a data de permanência, deverá ser paga a diferença na hora.
VOLTAGEM
A voltagem em Jeri é 220v. As ruas do Centro não tem iluminação pública, somente dos bares e restaurantes. E isso é um charme.
Todas as ruas são de areia de praia. Não possuem calçadas. Por isso meninas, nada de saltos ou sapatos fechados. Havaianas é sempre a melhor opção.
MELHOR ÉPOCA
Jeri deve ser maravilhoso o ano inteiro. Nós visitamos em outubro e apesar de feriado, não estava muvucado. Uma época perfeita pra quem quer praticar kitesurf. É lindo demais olhar pro mar e ver a galera praticando e dando seus saltos no ar. De agosto a dezembro é a epoca de seca. Menos possibilidade de pegar chuva. No entanto, se for muito pro fim do ano corre risco de pegar as lagoas bem vazias. De Janeiro a julho é a temporada de chuvas, sendo março, abril e maio os meses de maior probabilidade.
Nós fizemos muitas amizades com a galera que mora lá, e segundo eles, abril é a melhor época para aproveitar Jeri. Pode chover, mas é aquela chuva passageira. Por ser baixa temporada os preços são bem mais atraentes, desde a hospedagem até os restaurantes. Os passeios costumam ser tabelados, mas não custa nada barganhar.
E vocês, já conhecem Jeri ou também está na listinha de desejos?
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