O complexo possui também 6 capelas com imagens em tamanho natural que representam os passos da Paixão de Cristo.
Em nossa visita o interior da igreja estava em restauração, até era possível entrar em uma parte, mas preferimos não fotografar. A previsão de entrega é junho/2018.
Vale a pena desviar um pouquinho do caminho pra conhecer.
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Praça da Liberdade
Localizada na região do Savassi, a Praça da Liberdade é uma das mais importantes da cidade e ela foi feita pra abrigar a sede do poder mineiro, por volta de 1895. Esse lindo corredor com as palmeiras imperiais é apenas um dos pontos charmosos que ela oferece.
Um dos maiores complexos culturais do país está no entorno na praça. O Circuito Cultural da Praça da Liberdade é formado por dez espaços que integram arte, cultura popular e entretenimento. Infelizmente não tivemos oportunidade de conhecer o interior de nenhum deles por conta do feriado.
Mercado Central
Quem aí ama conhecer os mercados por onde passam? Nós amamos e não perdemos a oportunidade. Estávamos receosos se estaria aberto, e ainda bem que estava.
Lá você vai encontrar de tudo um pouco. Lojas que vendem produtos artesanais, os queijos e doces de leite de ficar babando, assim como cachaças e cervejas artesanais. Lá também há uma escola mineira de gastronomia, localizada no 2º piso.
Mercado Central de Belo Horizonte
Av. Augusto de Lima, 744
Centro – BH
Segunda a sábado, das 7h às 18h.
Domingos e feriados, das 7h às 13h.
Praça Israel Pinheiro
Mais conhecida como Praça do Papa, foi de lá que o saudoso Papa João Paulo II disse: “Que belo horizonte!”. E é mesmo viu! Na nossa visita o tempo não colaborou muito. Chuviscava um pouco e tinham muitas nuvens no céu; mas nem por isso deixamos de admirar aquele lugar. Dizem que o por do sol visto da praça é de tirar o fôlego.
Praça do Papa – Mangabeiras
Complemento: Avenida Agulhas Negras, s/nº
Lagoa da Pampulha
Faz parte de um complexo com várias atracões projetadas por Oscar Niemeyer, sendo a Igreja de São Francisco de Assis a mais conhecida. Um lugar delicioso para atividades ao ar livre ou apenas para relaxar.
Por Cid Costa Neto – Obra do próprio, CC BY-SA 3.0
Parque Municipal das Mangabeiras
Tivemos muitas recomendações para visitar o Parque, mas não conseguimos. Na época de nossa viagem ele foi fechado preventivamente devido ao surto de febre amarela; e como era feriado, o número de visitantes seria muito maior.
Portaria Sul: Av. José do Patrocínio Pontes, 580, Bairro Mangabeiras
Portaria Norte: Praça Cidade do Porto, 100, Bairro Serra
Portaria Caraça: Rua Caraça, 900, Bairro Serra
Entrada gratuita.
Sabemos que BH tem muito mais a oferecer; mas até que pra uma rápida visita de apenas 1 dia, conseguimos ir em alguns pontos mais importantes. Se alguém tiver alguma dica imperdível de lá, deixe aqui nos comentários que vamos amar ler.
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Nossa escolha foi o Mercure BH Lourdes, com uma ótima infraestrutura e localização; perto de vários restaurantes e barzinhos, num bairro super tranquilo. O café da manhã está incluído, e possui serviço de Valet mediante pagamento de diária.
O hotel também possui piscina, sauna e academia.
Adoramos tudo no Mercure, e super recomendamos.
Mercure Belo Horizonte Lourdes
Avenida do Contorno, 7315, Belo Horizonte.
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Nós morríamos de vontade, e conseguimos conhecer no Carnaval de 2017. Foi tudo decidido na semana, mas não há dificuldades em ir pra lá.
Optamos por ir de carro saindo do Rio com destino a Belo Horizonte, onde ficamos hospedados por 4 noites. Reservamos 2 dias inteiros para nossa visita ao Inhotim, que fica na cidade de Brumadinho. Acreditamos que foi a melhor escolha, assim pudemos ver tudo com calma.
De carro
Saindo de BH, pegamos a BR 381 que foi o caminho que o Waze indicou ser mais rápido naquele momento. Há a opção pela BR 040 também. Nós levamos cerca de 1h30, e o trajeto foi bem tranquilo e sem pedágios.
De ônibus
Saída do Hotel Holiday Inn pela empresa Belvitur. Para compras e informações, clique aqui.
Saída da Rodoviária de Belo Horizonte pela empresa Saritur. Para compras e informações, clique aqui.
Atualmente a entrada do museu custa R$ 44,00 (inteira) às terças, quintas, sextas, sábados, domingos e feriados.
Às Quartas-feiras (exceto feriado) a é entrada gratuita; e não abre às segundas-feiras.
É possível a compra online ou na própria bilheteria. Optamos por comprar na hora e a fila estava pequena.
É possível também a compra do transporte interno. O com rotas prédeterminadas custa R$30,00 por pessoa, e há também a opção do transporte exclusivo (carrinho para 5 pessoas: R$500 diária / R$200 por hora).
Dentro do Inhotim existem dois restaurantes, o Tamboril que é buffet livre com preço fixo e o Oiticica que é self-service. Comemos um em cada dia, mas achamos a cozinha do Oiticica bem mais gostosa. Sabe aquela comidinha com gosto de vó? Bem mineirinha…
Há também uma lanchonete para lanches mais rápidos. É possível levar lanches para aquelas horas que a fome aparece de repente.
Nós tivemos tempo de conhecer todos os cantinhos do museu pois visitamos em dois dias. Caso só tenha um dia, também é possível aproveitar; mas talvez tenha que dar preferências pra determinadas obras.
Logo na entrada você pega um mapa gratuitamente; acredite, ele é indispensável já que o museu é enorme! Caso queira dar uma “estudada” antes, no site tem o mapa para download.
O Inhotim é dividido em 3 eixos. No primeiro dia nós optamos por fazer os eixos rosa e amarelo, e não contratamos o transporte interno. Pra chegar até a última obra do eixo rosa, o caminho é uma leve subida, mas se o ritmo for lento dá pra ir tranquilo.
No segundo dia fizemos algumas obras que ficaram faltando no eixo amarelo, e todo o eixo laranja. Nesse dia contratamos o transporte interno para essa rota, o que recomendo fortemente. É o eixo mais longo e com muitas subidas. Sorte que não exitamos em comprar, me arrependeria certamente.
De todo o museu, gostamos mais das obras do eixo laranja, pois a maior parte delas são interativas. Sem contar os belíssimos jardins que tem nessa parte.
No próximo post falarei sobre hospedagem em Belo Horizonte.
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